17 de fev. de 2009

'Não precisa ser magra para ser feliz', diz top plus size












Guriassss,
aiiaiaiiaia!
Desculpa, né?
Ando muito sumida daqui... e vocês sabem que este é o meu cantinho no cyber mundo, né?
É que este verão foi uma loucura, digo, está sendo.
Muitas viagens, muitos trabalhos, muita diversão e muita alegria. Ando que nem pinto no lixo de tão boa que tá a vida!
Pessoas novas, amores novos, novos parceiros de trabalho, lugares novos...
Enfim: energias renovadas!
cada vez mais me dou conta que a vida é assim mesmo, uma montanha russa que sobe e desce... Que a gente tem que acreditar que tudo o que plantamos um dia vamos colher.
Agora estou em período de colheita!
Já agradeci aos santos, a vida e a Deus.
Acho que se a gente aceitar a nossa realidade tudo fica mais fácil. Isso vale pra tudo. Trabalho, amor, corpo... mas principalmente para alma.
Auto estima é fundamental!
Lembram da Flúvia?
Exemplo de amor próprio? Ela já andou por aqui algumas vezes. Aí ela deu esta entrevista bacana para a Caras que eu reproduzo por aqui.


por Thiago Almeida


Modelo há três anos nos Estados Unidos, a brasileira Fluvia Lacerda, de 28 anos, já trabalhou como babá e garçonete para conseguir se manter no país norte-americano. Comparada a modelos como Gisele Bündchen e Adriana Lima, Fluvia não se importa em ser ícone da categoria plus size, ou seja, para modelos consideradas acima do peso. Ela se destaca por fazer campanha contra a ditadura da magreza: "Uma pessoa não precisa ser magra para ser feliz", analisa.

Casada com o engenheiro australiano Lee (com quem acha viver em plena "honey moon", como ela própria diz) e mãe de Lua, de 8 anos, Fluvia, de 1m72 de altura e manequim 48, não esconde sua vontade de também ser reconhecida no Brasil. "Sair dos Estados Unidos e retornar ao Brasil seria inviável por conta do meu trabalho e da minha família que mora aqui, mas acredito que ninguém seja feliz por completo se também não é reconhecido pela sua nação", comentou. Conheça um pouco mais de Fluvia na entrevista abaixo:

- Quando iniciou sua carreira de modelo?

- Comecei a trabalhar como modelo há três anos, já pela agência Elite, considerada uma das maiores do mundo.

- Você tem alguma outra profissão além de modelo?

- Depois 11 anos nos Estados Unidos, onde exerci várias atividades para conseguir me manter, como a de babá e garçonete, hoje eu consigo me dedicar apenas à carreira de modelo.

- Desde quando você mora nos Estados Unidos? Qual o motivo?

- Vim para New York há 11 anos para estudar inglês e outros idiomas. No entanto, diante das dificuldades que a minha família enfrentava naquela época no Brasil, quando cheguei aqui, ao invés de estudar decidi correr atrás de trabalhos que pudessem me ajudar a mandar dinheiro para minha casa. Não suportava a ideia de ter minha família passando necessidades.

- Você é considerada a Gisele Bündchen da categoria 'plus size'. Como se sente ao ser comparada a ela?

- Poxa, ser comparada com a Gisele e também à Adriana Lima é uma honra. São mulheres divinas, que conseguiram se destacar no mercado não apenas pela beleza, mas também por conta da postura e do profissionalismo. O mercado plus size é novo e já ser comparada com uma das mulheres mais lindas do mundo, claro que deixará qualquer mulher lisonjeada. Mas antes que me pergunte, não gostaria de ter a mesma silhueta que a dela (Bündchen). Sou muito feliz com o meu corpo e com a minha carreira.

- Você acredita que se estivesse no Brasil seria possível ter o mesmo sucesso que tem no exterior?

- Acredito que não, até mesmo porque este mercado ainda não existe no Brasil. Enquanto em vários países da Europa e mesmo aqui nos Estados Unidos este é um segmento que cresce a cada dia e é cheio de oportunidades, no Brasil as pessoas ainda vivem prisioneiras de uma ditadura da magreza. Mesmo as gordinhas se punem diariamente saindo de uma dieta e entrando em outra. Cobram-se tanto por conta desses padrões impostos pela sociedade, que esquecem de se perguntar se realmente se importam com os quilinhos a mais e se são felizes da maneira como são. Uma pessoa não precisa ser magra para ser feliz. Hoje, marcas de alta-costura e revistas famosas já requisitam modelos mais cheinhas para estamparem as marcas. Por conta disso, espero ser uma inspiração para as brasileiras, para os veículos de comunicação e também para empresários a acompanharem essa evolução do mercado. Meu sonho é ver o Brasil como uma grande potência neste setor.

- Em quais lugares do mundo você já desfilou?

- Eu sou uma modelo fotográfica, isto é, viajo bastante, mas sempre posando para fotos. Já participei de campanhas em diversos países da Europa, México e Estados Unidos. Soube que recentemente uma modelo plus size desfilou na Fashion Week de Milão, o que me deixou muito feliz. É mais um espacinho que conquistamos.

- Já foi ofendida em algum lugar por conta do seu peso?

- Isso já aconteceu bastante, principalmente quando eu ainda morava no Brasil. Sempre tinha uma piadinha sobre gordinhos e, claro, aqueles comentários: poxa, você é tão bonita, se emagrecesse um pouquinho seria perfeita, o que me deixava furiosa. Mas, no fundo, eu nunca dava ouvidos, uma vez que sempre fui muito bem resolvida com isso. Minha autoestima nunca foi abalada e sempre me senti feliz do jeito que sou.

- Você se considera uma pessoa bonita?

- Com certeza, eu sempre me achei linda. Mas não digo isso de forma "metida" ou que me sinta melhor que as outras pessoas. Como disse, beleza não é e não deve ser traduzida apenas pelos traços do rosto, em pernas contornadas ou pela sua silhueta. A beleza é um conjunto de coisas, principalmente aquelas que carregamos dentro da gente. E toda mulher pode se sentir maravilhosa, desde que faça as pazes consigo mesma e passe a se aceitar do jeito que é e, principalmente, que respeite a sua natureza.

Você é vaidosa?

- Super. Adoro me vestir bem, me produzir, me lambuzar de cremes, cuidar dos cabelos, fazer massagem, ioga... Adoro andar de bicicleta e malho todos os dias. E, ao contrário do que todo mundo imagina, para ser uma modelo plus size é preciso, sim, cuidar da alimentação e praticar atividades físicas. Eu, por exemplo, evito os refrigerantes, frituras e os doces. Dou prioridade aos legumes e verduras, principalmente se forem crus, para que não percam as vitaminas. E está fora do meu cardápio os alimentos enlatados ou que contenham muitos aditivos químicos. Sou fã das coisas "naturebas". Portanto, quem pensa que eu vivo de chocolate e fast food está muito enganado. Mas não vivo de dieta, aliás, nunca fiz uma dieta na minha vida. O segredo é saber escolher bem os alimentos que vamos colocar no prato.

- Qual o seu peso? Qual o número do seu manequim? Quanto você tem de altura?

- As pessoas não acreditam, mas eu não sei qual o meu peso. Para mim é apenas mais um número e como nunca suportei a idéia de me tornar refém da balança, desisti de subir em uma. Portanto, não sei mesmo quanto peso. Mas o meu manequim é tamanho 48 e eu tenho 1m72 de altura.

- Pensa em algum dia morar no Brasil novamente?

- Morar no Brasil seria inviável para a minha carreira e também porque a minha família está aqui. Mas tenho muita vontade de trabalhar no Brasil. Apesar de já ser reconhecida no exterior, acho que ninguém é completamente feliz se também não é reconhecido pela sua nação, né!? E vejo a dificuldade das brasileiras gordinhas em se vestirem, em se descobrirem como mulheres lindas, maravilhosas e sexies. Sinto que é meu dever ajudar. E gostaria muito de ter oportunidades para fazer isso. Recebo milhares de e-mails com relatos de pessoas que conseguiram se libertar dessa ditadura imposta pela sociedade depois de lerem ou verem a minha história. E quero fazer mais por elas. Por isso, estou aberta a propostas de empresários brasileiros para iniciar este movimento também no Brasil

8 de jan. de 2009

Bumbum durinho e empinado com exercício feito em aparelho de musculação



Quer um bumbum redondo e firme? Aposte na máquina de glúteos; esse equipamento é uma ótima alternativa para os movimentos tradicionais com caneleiras


Segundo César Gomes, professor de musculação da Monday Academia, em São Paulo, o equipamento é eficiente porque simula o exercício de quatro apoios com a perna estendida no solo, um dos melhores para modelar o bumbum.

“A vantagem é que você fica com o corpo bem apoiado e pode caprichar na carga, potencializando os resultados”, explica. Mas é preciso ficar de olho na hora de ajustar o banco em que o abdômen fica apoiado: se errar, prejudica a execução. “Além de não atingir as fibras musculares indicadas, ainda pode sentir fortes dores na região lombar e no pescoço, porque há o risco de a coluna ficar curvada e uma vértebra pressionar a outra.”

César ensina a melhor maneira de utilizar o aparelho:
Apóie o abdômen na plataforma de modo que os joelhos, também apoiados, formem um ângulo de 90 graus em relação ao bumbum. Segure nas manoplas e olhe para baixo. Mantenha os cotovelos na linha dos ombros. Deixe uma perna flexionada e eleve a outra estendida até a altura dos quadris. Volte à posição inicial.

Erros mais comuns
- Não alinhar os cotovelos com os ombros.
- Olhar para a frente.
- Elevar demais a perna, passando a linha dos quadris.
- Curvar a coluna
- Deixar o banco em que o abdômen fica apoiado baixo ou muito alto

via boa forma

Aula de trinta minutos para você malhar em qualquer lugar




Encontramos uma solução simples e prática para quem não quer abrir mão de malhar nas férias: uma aula que combina ginástica localizada, pilates e ioga e só requer uma toalha de banho

Ter mais disposição para aproveitar os dias ensolarados, não perder as curvas conquistadas nos meses de malhação na academia e tomar sem culpa um sorvetinho gostoso no final de tarde. É tudo o que você quer?

Então seja bem-vinda a esta aula montada pelo professor de pilates Isaías Lemes, da academia Bio Ritmo, em São Paulo, que pode ser chamada de trio maravilha, pois combina movimentos de ginástica localizada, pilates e ioga. “O objetivo é deixar os músculos mais fortes e definidos, aumentar a flexibilidade e a consciência corporal e melhorar a respiração, o equilíbrio e a postura”, conta o professor.

“O treino demora, no máximo, 30 minutos, queima cerca de 200 calorias e deve ser feito de duas a quatro vezes por semana, sempre em dias alternados, para não forçar demais a musculatura”, diz Isaías. E atenção: desfaça a posição ao primeiro sinal de desconforto, dor ou fisgada e parta para outro movimento. Afinal, ninguém é de ferro!

via abril

Alimente-se de acordo com as fases da lua e perca 4 kg em 30 dias




A astróloga Márcia Mattos revela as datas mais propícias para cuidar do corpo e da beleza; além de listar os alimentos permitidos em cada período

Lua nova
Dieta: Favorável para começar o regime, pois facilita a aquisição de novos hábitos alimentares e ajuda a controlar a gula. Quem leva uma vida sedentária deve usar essa energia para começar a praticar exercícios físicos com regularidade.
Beleza: Aproveite para mudanças no visual. Tinturas e outras químicas tendem a durar mais. Atenção: se quer deixar o cabelo crescer, evite a tesoura nessa fase!
Dica: Não fique pensando nas antigas dietas que não deram certo. Organize a dispensa com alimentos leves e mentalize seu objetivo. O clima está a seu favor.


Lua crescente
Dieta: Durante esses dias, o regime será testado, o que torna mais difícil manter a linha. Pior: ainda tendemos a engordar um pouco nessa fase — mesmo nos alimentando normalmente. Portanto, redobre o cuidado para não cair de boca nas gostosuras. Em compensação, quem sofre para ganhar uns quilos extras é beneficiado pela lua crescente.
Beleza: Ótima fase para quem está deixando o cabelo crescer — enfrentar a tesoura contribui para o crescimento rápido e saudável do fio.
Dica: Essa é a hora ideal de pegar pesado na malhação. Dessa forma, você queimará mais calorias. Mas, atenção: fique longe das guloseimas.



Lua minguante
Dieta: Perfeita para acelerar a perda de peso: o organismo tende a eliminar os líquidos e toxinas com mais facilidade, além de ser mais fácil controlar o desejo e a compulsão por doces. Potencialize o regime com chás de ervas, como o chá verde.
Beleza: Boa fase para cortar o cabelo se a intenção for preservar o corte, pois o crescimento dos fios é mais lento. Como os pêlos também crescem mais devagar, aproveite para encarar a depilação.
Dica: Dê preferência aos alimentos livres de agrotóxicos, às fibras e aos cereais integrais, que facilitam o funcionamento intestinal.



Lua cheia
Dieta: Tendência a reter líquidos. Quem for começar regime deve esperar a lua nova e quem já iniciou precisa de persistência: a perda de peso tende a estacionar!
Beleza: Cortar o cabelo faz com que ele se fortaleça e cresça com mais volume. Vale hidratar a pele, pois os poros mais dilatados absorvem melhor os cosméticos.
Dica: Não exija demais da balança, mas tente pelo menos manter o peso. E para combater o inchaço, abuse dos líquidos: procure tomar mais água, corte o álcool e preste mais atenção ao consumo de sal.

via site abril

6 de jan. de 2009

Mulheres fazem menos atividade física que homens, diz estudo

Muitas mulheres de mais idade não fazem exercícios
Pesquisas britânicas afirmam que mulheres realizam menos atividades físicas na infância e na terceira idade do que os homens.
Os pesquisadores estudaram os níveis de atividade em crianças e pessoas acima de 70 anos e, nos dois casos, homens eram mais ativos.

O estudo da Universidade John Moores, de Liverpool, se concentrou em crianças entre 10 e 11 anos na área de recreação da escola e descobriu que meninos brincam de uma forma diferente das meninas.

As meninas tinham uma tendência a passar o tempo em grupos menores e participarem de jogos verbais, conversas e socialização.

A maioria dos meninos brincava em grupos maiores, o que levava a jogos com mais atividades físicas, como futebol.

"É motivo de preocupação o fato de que os níveis de atividades de meninas são mais baixos do que de meninos e, apesar de esta ser apenas uma parte de uma situação complexa, pode estar contribuindo para que as meninas fiquem acima do peso e obesas", afirmou Nicky Ridgers, que participou da pesquisa.

Para Ridgers, as escolas deveriam ter consciência das diferenças nas brincadeiras de meninos e meninas.

"Eles poderiam então considerar a disponibilidade de equipamentos e de tempo para recreação que iria encorajar as meninas a participarem de brincadeiras mais ativas", afirmou.

Baixa atividade

A outra pesquisa, realizada pela Universidade de Bristol, analisou os níveis de atividade entre pessoas acima de 70 anos e concluiu que, em geral, estes níveis eram baixos para homens e mulheres.

Mais de 70% das pessoas que participaram do estudo caminhavam menos de 5 mil passos por dia. Mas as mulheres tendiam a ser menos ativas do que os homens.

"Homens realizam atividades físicas de maior intensidade do que as mulheres e isso pode ser explicado pelas saídas de casa. Mas, existem provas de que eles também ficam sentados por períodos mais longos durante o dia", afirmou o pesquisador Ken Fox.

"Mulheres fazem atividades de menor intensidade, o que provavelmente representa tarefas diárias dentro de casa. Isto poderia sugerir que os papéis familiares tradicionais ainda podem ser identificados nesta geração", acrescentou.

Problemas de saúde

Os estudos estão sendo apresentados na conferência anual da Sociedade Britânica de Medicina Comportamental.

O organizador da conferência, professor Adrian Taylor da Universidade de Exeter, afirmou que é muito importante desenvolver formas de promover mais atividades físicas para todas as idades.

"A sociedade e nosso ambiente estão nos levando a fazer cada vez menos atividades físicas, com conseqüências como doenças cardíacas, diabetes e problemas de saúde mental para pessoas de todas as idades", afirmou.

"Atividade (física) vigorosa ajuda a fortalecer ossos e juntas. Temo que as meninas que são menos ativas na recreação poderão ser mais vulneráveis à osteoporose no futuro", afirmou Alan Maryon-Davis, presidente da Faculdade de Saúde Pública da Grã-Bretanha.

"Para pessoas na faixa dos 70 anos as necessidades mais importantes são mobilidade e flexibilidade, então uma combinação de atividades é importante para homens e mulheres para manter a flexibilidade, força e vigor", disse.

17 de dez. de 2008

De bem com a vida!




Olha se tem coisa que eu gosto de ver são gordinhas gostosas e resolvidas que amam muiiito! E essa coisa de auto-estima tem tudo a ver com as respostas que temos também em nossos relacionamentos... Não acham?
Aí, vi essa notícia aí...

Que Rodrigo Phavanello que nada. No ar em "Negócio da China" como a trambiqueira Violante, Cláudia Jimenez está adorando trabalhar ao lado de tantos galãs, como mostra a foto em que ela está cercada de Dudu Pelizzari, Raoni Carneiro, Thiago Fragoso e Ricardo Pereira.

- Isso é que me faz ir para o Projac às 7h da manhã fazer externas: a certeza de ter esse colírio já ao amanhecer do dia.

Toma! Claudinha é só alegrias! Viva ela!

Obesidade infantil 'se define antes dos cinco anos', diz estudo


Obesidade pode ser determinada na idade pré-escolar
A obesidade infantil pode estar determinada antes dos cinco anos de idade, de acordo com um estudo britânico publicado na revista Pediatrics, que acompanhou 233 crianças do nascimento à puberdade na Grã-Bretanha.
Em comparação com as crianças nos anos 80, as de hoje são mais gordas e a maior parte do excesso de peso é adquirida antes de elas completarem cinco anos de idade, de acordo com os cientistas.

Os autores do estudo acreditam que a dieta das crianças seria uma principias causas e sugerem que a prevenção à obesidade comece antes de as crianças entrarem na escola.

Uma em cada quatro crianças de até cinco anos é obesa na Inglaterra, segundos os últimos dados.

Doença de nosso tempo

Segundo o estudo, o peso das crianças ao nascer permanece semelhante aos níveis de 25 anos atrás, mas elas se tornam mais gordas até a puberdade, em comparação com as crianças da mesma idade nos anos 80.

O peso aos cinco anos de idade, segundo os autores, é um bom indicativopara se prever o peso das crianças aos nove anos de idade.

Antes de uma menina obesa entrar para a escola, ela já terá adquirido cerca de 90% de seu excesso de peso. Para os meninos, este número é de 70%.

O chefe da pesquisa, Professor Terry Wilkin, da Peninsula Medical School, em Plymouth, disse que “quando elas chegam aos cinco anos, sua dieta parece já estar estabelecida, pelo menos até chegarem à puberdade”.

“O que está causando isso é muito difícil saber.”

Segundo Wilkin, há um fator hoje que não existia há 25 anos e está tornando as crianças obesas.

E, dado à jovem idade, isso provavelmente ocorre nas casas das crianças, e não no ambiente escolar, e está mais ligada à criação do que à escolaridade.

Dieta

Mais do que a falta de exercícios, ele acredita que a dieta pode ser responsável pelo excesso de peso.

“É inteiramente possível que a densidade calórica dos alimentos e os tamanhos das porções podem ser maiores.”

Segundo o especialista, as estratégias para evitar a obesidade infantil e os problemas de saúde que ela acarreta, como a diabete, podem ter melhor resultado se aplicadas em crianças de idade pré-escolar.

Segundo o Professor Wilkin, as estratégias se concentram muito nas refeições escolares, exercícios e sedentarismo em frente à TV e jogos eletrônicos, mas todas essas são questões que afetam as crianças em idade escolar.

Mas ele afirma que a recente decisão do governo de ordenar a medição do peso e altura de todas as crianças ao entrar na escola é uma boa medida, não apenas como registro das tendências, mas para apontar futuros riscos de cada criança.

Especialistas avaliam os níveis de obesidade na Grã-Bretanha como “uma crise prestes a ocorrer”, mas também afirmam que nunca é tarde, já que a obsidade é um dos poucos problemas de saúde sérios que podem ser revertidos rapidamente.

via bbcbrasil