27 de mar. de 2008
Tá começando....
26 de mar. de 2008
Ninguém está livre...
Pois ela não é mais a mesma das passarelas, do cinema e das campanhas publicitárias...
Olha gente, se o papel deste blog é mostrar beleza real e desmistificar os padrões pré-estabelecidos... posso dizer que mesmo que a imprensa esteja dando um puxão de orelha na Mila Jovivich pelos quilinhos a mais, eu acho que ela continua linda...
É claro que assusta ver uma das maiores top models do mundo ter engordado. Ou melhor, não estamos acostumados... Mas depois de uma recente gravidez, o que as pessoas querem, hem???Aiaiaiai!!!!
Esse povo adora dar uma malhada... Ninguém pode sair da linha magra-bonita-modelo-padrão que já leva vaia. Que saco, nossa! O bom mesmo seria se cada um cuidasse de si, certo?
Enfim a gente espera que Mila, Deusa das Deusas, esteja feliz!
E linda como sempre!
24 de mar. de 2008
Casamento de feio com bonita 'tem mais chance de dar certo'
A pesquisa, conduzida por uma equipe de psicólogos da Universidade do Tennessee, analisou como a diferença entre o "nível de atratividade" dos parceiros se relaciona com a satisfação de um casal.
Através de entrevistas com cerca de 80 casais recém-casados, os cientistas perceberam que a beleza teve efeitos "robustos e universalmente positivos" no início dos relacionamentos.
Mas, nos casamentos que se seguiram, "os homens mais bonitos estavam menos satisfeitos", eles escreveram, em um artigo publicado na revista científica Journal of Family Psychology.
"Os homens mais bonitos que suas parceiras demonstraram tendência a oferecer menos apoio emocional e prático às suas mulheres", avaliou o professor James McNulty, que coordenou o estudo, segundo o jornal britânico Daily Mail.
No artigo, os pesquisadores afirmam que níveis similares de beleza foram importantes no início do relacionamento - mas foram perdendo importância à medida que a relação evoluía.
23 de mar. de 2008
ANGELS: PERFEITAS DE MAIS!
EU SO QUERO CHOCOLATE...
1 -Go for a walk.As soon as you're out of the door, you're away from the chocolate. After a brisk half-hour walk, you'll be energized and ready to resist the sweet stuff.
Eat "anti-chocolate".Some foods just aren't compatible with chocolate. Eat a pickled onion. Suck an aniseed ball. They both have such strong, distinct, tastes that you won't want chocolate afterwards.
2-Do something with your hands.Try some form of craft (cross stitching and paper crafts work for me). Or play a video game, write a letter or email... anything to distract you, and which keeps your hands occupied.
3-Bin it.This is a powerful message to yourself, especially if, like me, you're of the waste-not-want-not school: throw the chocolate in the trash. Is it really more wasted there than it would be as extra pounds of fat on you?
4-Clean your teeth or chew gum. For me, brushing my teeth is a psychological cue that I'm not going to eat anything else. Gum will stop you eating while you're chewing it: this also helps if you're prone to picking at food when cooking.
5- Put it somewhere inaccessible.Stand on a chair, and shove the chocolates right in the back of a high cupboard. It'll require much more effort to get them out again - enough to make you think twice.
6-Have something small. Sometimes, a taste of chocolate can help take away the urge to scoff a whole family-sized bar.
Mug of light hot chocolate
Low-fat chocolate mousse
Chocolate flavored popcorn
8-Set a time limit. If you still want chocolate in an hour, you can have some. Most cravings don't last more than 20-30 minutes: chances are, you'll have forgotten about the chocolate once the time's up.
What do you do when you "must" have chocolate? Do you have any good tips on coping with cravings? Or are you one of those lucky people who "doesn't have much of a sweet tooth"?
CORPINHO ESCULTURAL!
O MUNDO QUER SABER...
COMO MADONNA CONSEGUE ESTAR TÃO LINDA E MALHADA BEIRANDO OS 50 ANOS DE IDADE?
A resposta é simples, Madonna malha como louca com a nova guru da malhação Tracy Anderson!!!! Olha as duas aí, indo para aulinha diária....
Pois é!!!
LOUCURA, LOUCURA, LOUCURA!!!!!
Vocês já viram o que está o novo corpinho da Madonna? Não? Então olhem esta foto da capa do novo álbum Hardy Candy da moça que está saindo do forno esta semana! Olha só a cinturinha de vespa da criatura... Nossa... Incrível!
Lindíssima, Madonna dá aula de determinação. Aluna aplicada da professora - e nova celebridade do mundo da beleza - Tracy Anderson, a cantora não falta a um treino se quer. Malha sem parar (2 horas por dia) e abusa da técnica exclusiva desenvolvida pela sua personal treiner. O método, que segundo Tracy se beneficia do uso de uma aparelho desenvolvido por ela mesma, a partir dos fundamentos e estruturas funcionais do Pilates, consiste numa espécie de combinação de exercícios, dança e ineditismo. Ou seja, nada de ficar repetindo séries intermináveis em aparelhos de musculação convencionais. O segredo está em se fazer algo novo a cada aula. Inverter os exercícios.
E olha o corpitcho da Tracy aí em baixo! Afinal de contas, um dos segredos dos personais bem sucedidos é dar exemplo para os alunos! Certo?
Na verdade, Tracy primeiro deu aulas para Gwyneth Paltrow. Como ela tinha acabado de ter bebê, e precisava entrar em forma urgentemente para o filme Iron Man, Gwyneth - que já passava pelo sua segunda gravidez - procurou Tracy. Resultado: o trabalho com a personal deu tão certo, que hoje a atriz está melhor do nunca esteve! Linda, malhada e magra, Gwy está feliz da vida!
Com uma lista de alunos do time A de celebridades, Tracy diz ter desenvolvido um método único e, pelo visto, revolucionário. Segundo o que conta a professora, ela já foi gorda e vinha de uma família de pais obesos. Entediada com o seu peso e amante da boa mesa, a saída foi desenvolver uma técnica que se encaixasse no seu perfil. Magra e feliz, ela resolveu passar adiante os ensinamentos e segredos... Aí vieram as atrizes, aí veio Madonna... aí já viu né? a mulher virou a nova musa da malhação! VIVA TRACY!
Segundo Tracy, para quem está começando o segredo é ter um Ipod recheado das músicas bacanas. Sabe aquelas músicas que fazem você dançar? Que empolgam você? Pois é, aposte na trilha sonora certa para ter o corpo correto! Além disso, dance, dance, dance! O cardio funk somado aos exercícios que tonificam os músculos e a alimentação correta são a formula de sucesso de Tracy que tem até DVD com os passinhos certeiros para vender na web: http://www.tracyandersonstudios.com/
Se joga!
19 de mar. de 2008
A mulher menos gostosa do mundo!
Olha amigas eu sempre achei uma bobagem essa coisa de lista das mais belas, mais ricas, mais sexys, mais sei lá eu o que... O problema é que algumas geralmente são óbvias. Outras, escolhidas por pequenos grupos, acabam sendo feitas por uma minoria que nem sempre expressam a real opinião do todo. Ou seja, muitas são super injustas!
10 de mar. de 2008
Como veio ao mundo!
Olha gente, tá certo que este blog critica os padrões rígidos de beleza da nossa sociedade, que odiamos comparações com modelos, e principalmete que achamos caro de mais o preço que as mulheres pagam diariamente prol da felicidade. Mas, o De Dentro pra Fora também sabe reconhecer e admirar o belo quando dá de cara com ele!
Como essa foto da Gi aí de cima!
Que bom pra ela, né gente?!
Tá Linda, Linda!
Sem desesperos, ok? Você nunca vai ser ela... não se ofenda... mas só tem uma Gisele no mundo... e você, é você! Linda da sua maneira!
Tal imagem foi captada pelas lentes de Irving Penn, e vai fazer parte de um lote de uma coleção particular que será leiloada na famosa Christie`s de Nova York no mês que vem. Imagina quanto vai custar essa brincadeira????
A arma de guerra chamada Barbie
A boneca criada em 1958 é pioneira na configuração de um modelo corporal que talvez seja o mais tirânico da história ocidental
Uma temporada após a outra, desfiles de moda acendem seus holofotes nas mais diversas cidades do mundo. Olhos fascinados (ou entediados) assistem aos vaivéns das passarelas, onde as modelos que servem de “cabide para as roupas” costumam despertar mais curiosidade que as extravagantes vestes em exibição.
O corpo das modelos exerce um magnetismo não isento de polêmicas, tais como os escândalos e burburinhos ligados à anorexia, mas seu brilho nunca diminui. Elas continuam atraindo os olhares, surpreendentemente idênticas umas às outras, e todas muito diferentes das comuns mortais que as admiram em silêncio -e que gostariam de se parecer com elas. Exércitos de mulheres de todas as procedências querem copiar esses corpos-modelos que tanto se assemelham entre si, como numa clonagem universal de um protótipo que há décadas permanece incólume: a Barbie.
Embora já esteja ficando quase velha, essa boneca esguia e eternamente jovem continua sendo o ícone de um padrão de beleza dos mais insistentes. Tendo habitado a infância das meninas do mundo inteiro há quase meio século, a Barbie tornou-se um verdadeiro clássico na imposição das leis do “corpo bom” em nossa sociedade. Todo um baluarte pedagógico, a famosa boneca é uma pioneira na configuração de um modelo corporal que provavelmente seja o mais tirânico da história ocidental.
Pois as medidas da Barbie são humanamente impossíveis: se os 29 cm de plástico oco que a conformam fossem transformados em carne feminina, para conservar as proporções de sua silhueta curvilínea demandariam uma altura de 2m13 e as seguintes medidas de busto, cintura e quadris: 96-45-83 cm.
Os cálculos indicam que uma mulher com essa contextura pesaria menos de 50 kg, portanto não possuiria a quantidade de gordura corporal suficiente para ter ciclos menstruais regulares e não conseguiria nem sequer andar. Isto significa que até mesmo as modelos que mais aproximam seus corpos dessa imagem ideal ainda permanecem longe da “boneca perfeita”. As medidas habituais das profissionais da passarela são 1m75 de altura e os clássicos 90-60-90.
Quanto às mulheres “reais”, a meta está bem mais longe dessa harmonia numérica: para ter as formas da Barbie, uma mulher ocidental de porte médio deveria esticar sua altura corporal em 40 cm, extrair uns 25 cm da sua cintura e uns 20 cm dos quadris e, além disso, acrescentar mais alguns centímetros nos seios.
Há, ainda, um dado bombástico: em 1958, quando a esposa do dono da empresa Mattel teve a idéia genial de fabricar esse novo brinquedo, o design da Barbie foi encomendado a um especialista com um currículo expressivo. Trata-se de Jack Ryan, um engenheiro, que antes de chefiar o departamento de pesquisa e desenvolvimento da Mattel, também trabalhou para o Pentágono e para a empresa Raytheon, fabricante de equipamento bélico.
Nesse emprego anterior, o engenheiro foi responsável pelo design dos mísseis Sparrow e Hawk. Sabe-se que os brinquedos nunca são artefatos neutros ou “inocentes”; ao contrário, eles propõem “estilos de vida” capazes de influenciar uma geração inteira -ou várias, como é o caso da bem-sucedida boneca norte-americana. Nesse sentido, a Barbie não é uma trivial mercadoria, e tampouco é apenas uma boneca. Ela é, sobretudo, um tipo de corpo: um poderoso modelo corporal que com ela nasceu e com ela ainda se desenvolve. Ela é, aliás, uma verdadeira arma de guerra, cujo efeito consiste na radiação do “corpo perfeito” por todos os cantos do planeta.
A história da Barbie é muito eloqüente. Ela foi a primeira boneca cujo corpo ousou imitar as formas de uma mulher adulta, enquanto os brinquedos mais tradicionais destinados às meninas sempre reproduziram a figura do bebê ou de uma criança. “Be anything”, promete o slogan da Barbie: seja o que desejar, você é livre para inventar seu próprio destino, pode escolher o tipo de trabalho que irá desempenhar quando for adulta. Faça o que você quiser, desde que a sua aparência seja como deve ser; isto é, o mais parecida possível com a boneca impossível.
Pois a Barbie encarna duas tendências aparentemente contraditórias: por um lado, ilustra a ampliação da autonomia e das liberdades de escolha para as mulheres; por outro lado, também representa a ardilosa transformação do corpo em uma mercadoria que deve ser constantemente aperfeiçoada. Duas tendências que se aprofundaram nas últimas décadas, e não há dúvidas que a própria Barbie contribuiu para sua expansão. Por isso, quando as meninas crescem e não conseguem atingir nem o sucesso e nem o talhe prometidos na infância, costumam recorrer a consolos mais acessíveis para aliviar suas frustrações: as modelagens do bisturi, por exemplo, ou então os antidepressivos -que um jargão mais antiquado chamaria de barbitúricos.
Não deixa de ser significativo, portanto, que esta altíssima loira de silicone tenha sido lançada em 1959, prenunciando não apenas a “liberação feminina” que logo viria, mas também a popularização das modelos hipermagras que seguiram o exemplo da manequin Twiggy. Com suas inéditas medidas enxutas e sua aparência “desnutrida”, essa modelo britânica escandalizou o mundo quando apareceu pela primeira vez nas páginas da revista “Vogue”, em 1965.
No entanto, apesar das convulsões iniciais, suas formas descarnadas logo conquistaram tanto o público como os mercados, e hoje nem suas medidas nem seu aspecto causam espanto algum. Ao contrário, parecem perfeitamente “normais”. Tanto, que seria difícil identificar a magricela Twiggy se ela desfilasse em qualquer “fashion week” do planeta.
Na época do seu lançamento, porém, há mais de quatro décadas, até a revista que a descobrira admitiu o choque da novidade que tais formas corporais apresentavam. A “Vogue” viu-se obrigada a publicar a seguinte advertência junto às fotografias: “Suas pernas fazem pensar que ela não tomou suficiente leite quando era bebê, e seu rosto mostra a expressão que deviam ter os habitantes de Londres durante a guerra”.
Paralelamente a estes dois fenômenos emblemáticos -a aparição da Barbie em 1959 e de Twiggy em 1965-, que marcaram os primeiros passos no advento deste novo ideal do corpo feminino, o mundo ingressava em uma nova era. Nesse ambiente transtornado pelas revoltas da juventude e pelas reivindicações feministas, vivenciava-se uma flexibilização da rigidez moral que até então tinha constrangido os relacionamentos e costumes.
Nesse quadro, começava a agonizar a velha “cultura da intimidade”, que teve seu auge no século 19 e na primeira metade do 20, e deu à luz às subjetividades interiorizadas da modernidade. Um mundo, enfim, no qual os sofrimentos eram vivenciados como conflitos interiores (pessoais e privados), muitas vezes provocados pela necessidade de “reprimir” os desejos individuais em face à severa moral vigente.
Diante da agonia desse universo, na segunda metade do século passado, começou a despontar um novo regime de constituição das imagens corporais e dos “modos de ser”, um movimento histórico extremamente complexo que ainda está em andamento, e que deslancharia uma crescente exteriorização do eu. Desse processo participaram ativamente aquelas duas personagens femininas: tanto a boneca Barbie como o corpo-modelo cuja linhagem Twiggy inaugurara.
Constantemente se renovam as roupas, os estilos e os incontáveis acessórios que a empresa Mattel comercializa há 48 anos sob a lucrativa marca Barbie, mas a silhueta da boneca permaneceu praticamente idêntica ao longo de todo esse tempo. Em 1965, suas pernas se tornaram flexíveis; em 1968, o rosto ganhou um aspecto ainda mais jovem, com longos cílios contornando seus enormes olhos azuis. Depois, os cabelos lisos cresceram ainda mais e o corpo ganhou maior mobilidade.
Em 1997, quando a moça já era bem mais que uma balzaquiana, os fabricantes resolveram responder às crescentes críticas acerca da influência negativa que estaria exercendo sobre as meninas do mundo inteiro, alastrando um padrão corporal inatingível e contribuindo, dessa maneira, para a “epidemia” de distúrbios alimentares e transtornos da imagem corporal. Assim, nos exemplares mais recentes, tanto a cintura como os quadris da boneca engrossaram levemente, na tentativa de tornar seu corpo um pouco mais “realista”, enquanto os seios foram diminuídos. De todo modo, as mudanças são bastante sutis, e a Barbie continua sendo a Barbie.
A verdade é que o mercado desaconselha alterações mais profundas nessa esbelta figura, que é líder de vendas entre todas as bonecas jamais criadas: somente no ano em que virou quarentona, faturou US$ 2 bilhões. Vendem-se anualmente mais de 100 milhões de exemplares em 140 países: a cada segundo, três meninas deste planeta ganham um novo clone. Mas tais números se referem apenas à marca oficial; esquecendo as incontáveis imitações que, a rigor, cumprem idêntica função. Existe até um dado tão inútil como ilustrativo: se colocássemos todas as Barbies vendidas nos primeiros 30 anos -isto é, apenas até 1989- enfileiradas da ponta das madeixas aos curvos pés, seria possível dar quatro vezes a volta ao mundo. Ninguém pode dizer que seja pouca coisa.
É claro que não se trata apenas de uma mercadoria a mais, porém de um produto intensamente fetichizado. Não por acaso, esta boneca já foi tema de sérios estudos acadêmicos e protagonizou exposições em museus e centros culturais. Sob o nome de “complexo de Barbie”, ainda, conhece-se a síndrome que leva algumas mulheres a recorrer à cirurgia plástica e outras técnicas afins para provocar drásticas mudanças em seus corpos, tendentes a se parecerem com a loiríssima boneca.
Algumas o fazem explicitamente, e chegam a ficar famosas por causa disso: escrevem livros sobre sua cruzada, contam suas experiências na televisão e mostram orgulhosas os resultados. Um exemplo é Cindy Jackson, cujo site na internet dispensa comentários: http://www.cindyjackson.com. Mas não é preciso evocar esses extremos: são inúmeras as mulheres que perseguem essa meta sem explicitá-lo, por isso é tão comum encontrar êmulas anônimas da Barbie andando pelas ruas de qualquer cidade.
Como uma prova da vigorosa influência cultural desse modelo, não surpreende que os padrões de beleza vigentes em nossa sociedade tenham mudado radicalmente nos últimos 50a anos. Junto com esses protótipos ideais, também foi se metamorfoseando a silhueta das mulheres reais de todo o planeta. Basta citar apenas um exemplo bastante elucidativo: em 1951, a moça que ganhou o concurso de Miss Suécia media 1m71 de altura e pesava 68,5 kg; pouco mais de três décadas depois, sua colega de 1983 media 1m75 e pesava 49 kg.
Entre uma e outra rainha de beleza escandinava, houve uma verdadeira barbierização dos padrões. Em termos médicos, o índice de massa corporal (IMC) da primeira era de 23,4, um valor que ainda é tido como normal, enquanto o da segunda é de 16, e já está bem aquém do mínimo considerado saudável.
As manequins sempre foram magras: algumas décadas atrás, quando ainda não eram celebridades e nem constituíam o sonho que toda menina quer encarnar quando crescer, pesavam 8% menos que a média da população, mas atualmente essa diferença é de 23%. No ano passado, ecoando uma série de notícias trágicas sobre mortes de modelos que sofriam de anorexia (entre elas, a brasileira Ana Carolina Reston), os organizadores da “fashion week” de Madri impediram a participação de todas aquelas profissionais cujo índice de massa corporal fosse inferior a 18. Para uma jovem de 1m75 de altura, esse valor implica um peso de 56 kg.
Proibições semelhantes foram adotadas em desfiles realizados em outros países, mas a decisão foi polêmica e muito criticada, inclusive por alguns médicos, que sublinharam a ineficácia de utilizar apenas um indicador isolado e arbitrário. De todo modo, sabe-se que a grande maioria das modelos atuais ficaria desempregada se a nova regra se generalizasse, pois estima-se que seu IMC oscile entre 17 e 17,5, podendo chegar até 15,6 -quando os parâmetros médicos continuam a indicar que o valor “normal” repousa entre 18,5 e 25.
Confirmando esse brusco emagrecimento e alongamento ocorrido nas últimas décadas, tanto dos padrões corporais considerados ideais como das medidas reais dos corpos-modelo, uma revista afirmou que as medidas de Gisele Bündchen “são perfeitas: 1m79 metro de altura e 54 kg”. Isso implica um índice de massa corporal de 16,85 -portanto, ela também seria banida dos desfiles, caso a nova regra vingasse. Cabe frisar, porém, que o perfil dessa modelo gaúcha se aproxima, bem mais que a maioria de nós, dos padrões propostos pela Barbie; contudo, ela tampouco chega a atingi-los.
5 de mar. de 2008
Calcinha GG
Implante emagrecedor
O único problema além desse troço só chegar ao mercado americano é 2010, é o preço. A aparelhinho milagroso vai custar cerca de 21 mil dólares! Putzzz...
Saiba mais...
Coming Soon: The Weight Loss Implant
Picture yourself dining on a plate of pasta when several minutes into your meal, you feel a fluttering sensation in your stomach telling you you've had enough. That fluttering sensation is an electrode and will probably be on the market within 2 years.
The Tantalus II is based on new technology called Gastric Contractility Modulation (GCM) and works by attaching electrodes to the top of the stomach where food comes in, and to the bottom where food lands. During a meal, when food hits the bottom of the stomach, the device sends a signal to the brain that you're stuffed. Apparently, the device monitors the individuals' food intake by sensing gastric activity and can automatically adapt to a treatment protocol set out by the doctor. People with the device eat as little as a quarter of what they would normally consume.
So what have early trials demonstrated? Some pretty promising results. In the journal Obesity Surgery, 12 subjects lost an average of 20 pounds in the first 20 weeks and those who continued the trial for the full year lost 37. Blood pressure and blood glucose levels have also been reported to be improved significantly. It is also noteworthy that some discomfort and pain has been noted amongst patients.
Also on the implantable device horizon is a device called Maestro. This little gizmo periodically blocks transmission on the digestion-controlling vagus nerve. Limited study data suggests it may trigger significant weight loss. A bigger, yearlong randomized study is underway which could put the company on track for U.S. approval in the middle of 2010. If you are thinking of this device, however, better put off plans to buy that car or pay for your kid's tuition as the estimated cost will be around $21 000.
I think this type of technology has the potential to revolutionize the weight loss industry as it appears to be a safe, less invasive alternative to gastric bypass surgery. Time will tell.
Interestingly, this was blogged about almost 5 years ago here when the technology was really in its infancy.
Forever Young!
A atriz – que anos atrás teria investido US$ 400 mil em cirurgias plásticas – garante que a beleza não pode virar uma obsessão, já que ela, inevitavelmente, vai se perdendo aos poucos. Demi afirma que, com a passagem do tempo, se tornou mais relax com o fato de envelhecer.
Ao que tudo indica, a idade só representa um problema para a ex de Bruce Willis: no ano passado, ela confessou que fica muito brava com a falta de bons papéis em Hollywood para as mulheres acima de 40...
Mais retoque...
O “Daily Mirror” ainda foi além e convocou especialistas para falarem dos detalhes dos cliques. As avaliações (unânimes) dão conta de que Eugenie recebeu retoques intensos nos dentes, no formato do rosto, na pele, no pescoço e nos ombros, sem falar em um providencial “emagrecimento”.
Confira o antes e depois...
Doença Explícita!
A nossa querida Leitora- e já olaboradora - Lu Maisonave nos enviou o link do blog da Julia Petit com estas absurdas imagens. O texto do post, que sejamos justos não foi escrito por ela, era esse: A dupla de fotógrafos. Inez Van Lamsweerde e Vinoodh Matadin são casados e fazem das imagens que retratam coisas incríveis. O bom gosto e a forma verdadeira e natural é o que mais me chama a atenção. Eles fazem uma foto de moda de verdade e completamente passional. Ajustam a claridade e as imperfeições fazendo mágica com a luz e com o contraste. Ai nos apresentam resultados impressionantes que dá vontade de morder literalmente. Hoje a tarde eu e a Ju nos deparamos com este editorial (cada um escolheu um!) da Vogue Paris de Março. Pela vaca Jersey, ( que a essa hora esta afogada no Mar Vermelho)... Juntemos a Sasha (modelo gata) a Emmanuelle Alt (stylist incrível cheia de idéias), a Carine Roitferd ( nem precisa apresentar né!!) e a minha dupla favorita dá nisso: Bubble Gum com gosto de maresia e céu azul bebê que dá vontade de voar. O make lindo no maior estilo - deixa estar e as estrelas mais bacanas da estação. Adoro esse negócio dia claro, limpo, livre. Faz o maior sentido nesse momento da minha vida. (opa!) Olhem bem e pirem junto. bjs
Dá pra acreditar??? Pirei mesmo. Com a falta desensibilidadedo post, com a magreza chocante da modelo, mas, principalmente, com a apologia a doença!
Os comentários - vários, diga-se de passagem- acabaram com o tal editorial.
Olha só:
enviado por: Juliana
Gente...o que é essa modelo esquelética? Devia estar em uma clínica para distúrbios alimentares e não num editorial de moda! Ao vivo e sem maquiagem deve ser uma morta-viva! Um absurdo!!
enviado por: Rita
Credooooo!!! Deviam multar a publicação e ainda tirarem as revistas de circulação por essa anorexia descarada!! Sem maquiagem deve dar medo!! Em: 04/03/2008 19:54:20
enviado por: Pri
Odiei!!!! Acho lindo um corpo magro e saudável, algumas modelos são bem magras mas têm aparência saudável... achei essa modelo horrível, anoréxica, bem estilo heroin chic, parece uma caveira, assutador... não combinou em nada com o mar, o céu azul, etc... Achei podre! Em:
enviado por: marina
campanha sobre anorexia?
Enfim, ainda bem que tem gente sensata neste mundo!
beijosssssssssssssssss
4 de mar. de 2008
Dica bacana!
3 de mar. de 2008
Em busca de um rosto perfeito
Jocelyn Wildenstein é uma americana que, ainda jovem, decidiu fazer cirurgias plásticas para ter um rosto felino. O que começou como capricho virou um vício que deformou o rosto.
No mundo das celebridades, existem mais pessoas que exageram na plástica. Sites da internet chegam a fazer listas de famosos desfigurados. Um exemplo é o ator Mickey Rourke. Outro é a atriz Farrah Fawcett. Os lábios dela incharam. Já o cantor Michael Jackson às vezes parece estar perdendo o nariz, de tão fino que ficou depois de muitas cirurgias.
No Brasil, plásticas em série são especialidade da modelo Angela Bismark. Ela diz que já foi operada mais de 40 vezes. As cirurgias têm dado certo: ela continua sendo destaque do carnaval carioca.
“Eu acho que cirurgia plástica, assim, é um vício, né? Quando dá certo, você quer fazer toda hora”, acredita Angela Bismark.
As cirurgias plásticas ainda não podem fazer o que a tecnologia das imagens computadorizadas faz com o rosto das pessoas. Da maquiagem à manipulação da fotografia digital, a empresária Júnia Duarte passou por uma transformação.
Começamos com os truques da cosmética.
“Levando em consideração que ela tem pontos fortes no rosto, como maxilar, o queixo, que é acentuado, eu procurei trazer cachos, que favorecia ela. Atenuei também o maxilar dela com um blush e tentei trazer toda a tensão pra parte de cima dos olhos, fazendo com que chame a atenção uma parte que a valoriza”, explica o maquiador Ronaldo Bária.
Depois a transformação por computador.
“Eu vou buscar, dentro desses traços dela, acrescentar detalhes que têm mais glamour para o rosto. Uma pele mais viçosa, com brilho, com um certo rubor. Com um colorido especial, isso também pode, é, eu acho, passar saúde. Um olho maior, um olho mais vivo, vende beleza. Um lábio mais cheio dá um aspecto mais sensual ao rosto”, explica o maquiador e fotógrafo Fernando Torquatto.
O resultado lança a dúvida: a beleza artificial apaga a beleza natural a ponto de a empresária Júnia não ser reconhecida na foto?
“Os homens tão bem exigentes, mas eu acho que assim não ficava mais um dia solteira”, brinca Junia.
Com tanta tecnologia a serviço da beleza, será que um dia todo mundo vai ser bonito? E existe diferença entre ficar bonito e ser bonito?
A ciência diz que sim, que há uma beleza natural, aquela que vem com a genética e pode até ser medida. Cada parte do rosto é milimetricamente calculada.
Já pensou? Medir a sua beleza com uma régua?
Na Grécia antiga, foi observado pela primeira vez que animais e plantas crescem de acordo com leis matemáticas. Séculos mais tarde, o gênio Leonardo da Vinci fez as contas e encontrou uma medida da beleza humana, chamada de proporção áurea.
Segundo essa proporção, o corpo e o rosto, quando são bonitos, apresentam uma determinada relação matemática: de 1 para 1,618. É uma relação de equilíbrio e simetria.
Vamos entender isso: com o compasso da proporção áurea, o instrumento que mede as relações de distância e tamanho do rosto, um cirurgião plástico americano afirma que um rosto bonito segue o padrão descoberto por Leonardo da Vinci.
A largura da boca é 1,618 maior do que a largura do nariz. A largura do dente incisivo central é 1,618 maior do que a largura do incisivo lateral. E a largura da boca é 1,618 maior do que a distância entre o canto da boca e a ponta da bochecha.
O cirurgião americano foi mais longe. Ele criou uma máscara de proporção áurea, toda simétrica. Se um rosto cabe na máscara, é porque ele deve ser bonito.
Mas o cirurgião plástico brasileiro Paulo Muller diz que a proporção áurea não é uma lei da beleza.
“Eu acho que todas as medidas são válidas, no sentido de ter uma orientação. Na verdade, isso seria uma coisa ideal, que não necessariamente tem de ser feita. A brasileira não funciona desse maneira. Ela não está ligada muito a uma medida, a um padrão. A simetria é interessante como um parâmetro, porém algumas imperfeições algumas vezes dão um charme e personalidade à pessoa”, acredita Paulo Muller.
Talvez então a verdadeira régua da beleza seja apenas o misterioso olho humano.