Ontem, depois de muitos dias de chuva aqui na cidade maravilhosa, o tempo abriu. Aqui tem dessas coisas, mesmo que tudo seja um caos nada se compara com o estpetáculo da natureza. Dá vontade de viver, de fazer poesia e de cantar. Fica tudo na boa, sabe? Não tem ruim com um visual desses. E por falar nisso, olhando esse visual todo fiquei pensando como ficam pequenas as nóias, as angústias, os problemas... A vida é mais. Muito mais, aliás.
Ontem, numa mesa do Hipódromo no Baixo Gávea, meu amigo Pedro Brício reclamava da pequenisse feminina:"Ora Mauren, as mulheres tem que desencanar dessa coisa familinha, meu homem, celulite, corpos perfeitos... existem coisas muito mais interessantes para nos preocuparmos!" Concordei em gênero e número. Tem que ter alguma coisa mais relevante para a gente pensar. Às vezes parece que o mundo vai ficando pequenino sob a ótica dos nossos problemas.
Ontem, numa mesa do Hipódromo no Baixo Gávea, meu amigo Pedro Brício reclamava da pequenisse feminina:"Ora Mauren, as mulheres tem que desencanar dessa coisa familinha, meu homem, celulite, corpos perfeitos... existem coisas muito mais interessantes para nos preocuparmos!" Concordei em gênero e número. Tem que ter alguma coisa mais relevante para a gente pensar. Às vezes parece que o mundo vai ficando pequenino sob a ótica dos nossos problemas.
Respire, relaxe... Deixe o samba te levar. É carnaval! E olha que o carnaval por aqui já chegou fazem duas semanas. Todo dia tem um bloco, um agito, um troço. O povo parece que só pensa nisso... Confesso que me dá até um pouco de agonia, mas na real entendi que o que vale para esse povo daqui é esvaziar. E eles estão certíssimos. Tem que liberar geral para poder voltar com mais energia e força para a rotina de nossas viadas no ano que começa.
Pois é, minha semana foi ótima... Exceto por uma notícia que me deixou abalado. Dora Bria gente, uma mulher linda, uma esportista fantástica, campeã mundial de windsurf e outras modalidades, morreu miseravelmente só, dentro de um carro, após um desastre numa estrada nos cafundós de Minas! Eu, que a conheci e fui seu vizinho, não consegui tirar essa história tão triste da cabeça, até que concluí, à maneira dos antigos romanos: “vaidade vaidade”. Mas a verdade é que não somos nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário