27 de jun. de 2008

Sexo Oral


Genteeee!

Tava olhando a Folha e achei esse texto maravilhosos sobre o filme Sex and the City. Na verdade também fiquei decepcionada com o filme. Achei meio bobo, meio racista, meio sexista e meio machista também... É claro que achei as roupas bacanas, apesar de achar que a forçação de barra para o uso do cinto em todas as produções não tenham caído bem para todas as atrizes.... Mas enfim, tem lances legais. Vendo a visão de um homem ( inteligente) sobre o mesmo tema não tive como não rolar de rir! Esse texto foi escrito por João Pereira Coutinho, um cara de 31 que é colunista da Folha de SP. Ele mora em Portugal e definitivamente tem uma visão ótima sobre as mulheres e o universo que as cerca.


23/06/2008
O sexo oral
Sou fã de "O Sexo e a Cidade". Descobri que era fã numa certa noite de insônia, corria 2004. Liguei a TV, assisti a dez minutos da série e adormeci como um anjo. Fiquei viciado no produto, que viaja comigo para qualquer parte. E quando a insônia regressa, pronta para destruir uma noite de repouso, eu dispenso as pastilhas habituais. Dez minutos com as Spice Girls de Nova York a ruiva, a loira, a morena, a intermédia; nunca tive tempo para decorar os nomes delas e tenho oito horas de sono garantido.
Como explicar o fenômeno? Bom, não sou especialista em neurologia. Mas desconfio que há uma parte do meu cérebro que simplesmente desliga quando existem mulheres a conversar "conversas de mulheres". O meu drama não se limita a séries de tv. Por diversas vezes tombei da cadeira em mesas de restaurante, para pânico das meninas que conversavam em volta. É embaraçoso. E é mais forte do que eu.
Não sou misógino, não sou machista. Com os homens é exatamente a mesma coisa: quatro amigos debatendo "assuntos de homens" futebol, carros, economia, eventualmente mulheres e eu ronco alto. O problema, creio, está nas "conversas de gênero": previsíveis, entediantes, circulares. Serei caso único? Não creio. E há vários anos que defendo "audiobooks" só com homens, ou só com mulheres, conversando os temas habituais entre si. Seriam vendidos em farmácias sem necessidade de receita médica. Não há coisa mais narcótica.
Assim se entende o meu recente ordálio numa sala de cinema. Por motivos de promessa religiosa, assisti a "O sexo e a cidade", versão filme, e posso garantir que teria sido preferível ir a Fátima. O filme pretende fechar a série, retomando o destino das Spice Girls alguns anos depois. A morena está casada e feliz. A ruiva está casada e infeliz. A loira não está casada mas está feliz. E a intermédia, personagem central que narra o destino das outras, quer casar para ser feliz.
É provável que algo tenha acontecido entretanto, porque quando acordei o placar eletrônico estava ligeiramente alterado: a ruiva não estava mais casada e continuava infeliz; a loira continuava solteira mas agora infeliz; e a intermédia não casara porque o namorado não quis. A morena engravidou (ou engordou? juro que não sei). E até apareceu uma negrinha em cena para preencher a cota das minorias. Moral da história? Temos negra, ruiva, loira, intermédia. E até uma criança oriental, que a morena adotou. Volta, Benetton, estás perdoado. E, por falar em Benetton, pelo meio há muitas imagens com malas, sapatos, vestidos no fundo, as páginas da "Vogue" em movimento. Nada contra a "Vogue", claro, uma das melhores revistas do mundo (sobretudo a italiana). Mas a "Vogue", ao contrário do filme, não dura dez horas.
E no final de tudo, o que resta para contar? Depois de breve pesquisa, descubro teorias interessantes sobre o fenômeno "Sexo e a Cidade". Todas elas sublinham o mesmo ponto: "O sexo e a cidade" representou, na tv, um grito de libertação feminina, permitindo que as mulheres pudessem falar e comportar-se como os homens. A tese é interessante e, para além de interessante, claramente contraditória.
Primeiro, ela defende que a melhor forma das mulheres se "libertarem" passa por serem tão vulgares como os mais vulgares dos homens: nas conversas e nos comportamentos. Uma mulher "liberada" é, digamos, um homem com sapatos Manolo Blahnik.
Mas a ironia maior é que não há "libertação" alguma em "O Sexo e a Cidade": assistindo intermitentemente ao filme (e relembrando as intermitências da série), só a Spice loira parece escapar aos sofrimentos típicos das fêmeas. Ela, pelo menos, é coerente, devorando macho atrás de macho sem sentimento de culpa. As restantes não se distinguem da minha bisavó, sofrendo com as inevitáveis tropelias dos homens. Elas são mulheres livres, com certeza e, no entanto, querem amarrar-se ao primeiro homem que encontram e idealizam. "O sexo e a cidade" não oferece a alegria libertadora das mulheres; oferece as lágrimas delas pelo Príncipe Encantado que, afinal, era um sapo. Não há coisa mais reacionária.
E não há coisa mais narcisista também. Porque se existe alguma originalidade em "O Sexo e a Cidade", ela não está no sexo. Está, curiosamente, no amor. Na definição de um novo e patético tipo de amor para o século 21. Não é por acaso que a narradora da história confessa recorrentemente que partiu para Nova York em busca de grifes e de amor. A intenção revela o mesmo propósito e a mesma confusão: encarar objetos, ou pessoas, como uma forma de preencher o vazio.
Admito que vestidos Vivienne Westwood possam cumprir essa função. Mas as pessoas não são objetos; e o amor é o oposto desse programa; ele não existe para nos satisfazer a nós; ele existe para lembrar que alguém é mais importante do que nós. Curiosamente, e nos últimos anos, só houve uma série televisiva com coragem para enfrentar essa verdade. Chama-se "The Mind of the Married Man". Não teve sucesso entre as massas.

25 de jun. de 2008

Obe$idade

Tentando identificar o perfil da geração 35-40 anos num café em sp com amigas... discutíamos como mesmo com tantos light, green, organic e etc e tal, as populações bem informadas de países desenvolvidos ainda sofrem com problemas de obesidade...Aí, a resposta chegou por email enviada pela Luciana Stein:A adoção da dieta "afluente", caracterizada por um excesso de alimentos de grande densidade energética, ricos em gordura e em açúcar refinado simples, e por uma diminuição no consumo de carboidratos complexos (fonte importante de fibras alimentares), tem se expandido, sobretudo em situações de prosperidade econômica. Quando se diz que a ascensão econômica de um país se reflete no padrão de consumo alimentar e conseqüentemente no perfil de morbi-mortalidade, deve-se buscar entender como e porque a prosperidade econômica atinge as diferentes culturas em uma mesma direção. As mudanças no padrão alimentar devem ser entendidas por seus aspectos objetivos e subjetivos, levando-se em consideração a urbanidade como contexto da comensalidade contemporânea

23 de jun. de 2008

Mortes esquecidas pelo mundo da moda


Na semana do principal evento de moda do país, um dos maiores especialistas brasileiros em anorexia e bulimia, o psiquiatra da Universidade de São Paulo (USP), Táki Cordás, faz um alerta: a indústria da moda não está cumprindo o que prometeu quando a modelo Ana Carolina Reston morreu, em 2006.

Para o médico, a luta contra os transtornos alimentares foi deixada de lado. A morte da modelo paulista comoveu o Brasil e foi notícia em todo o mundo em novembro de 2006. Aos 21 anos de idade, Ana Carolina, que já havia trabalhado em algumas das principais agências do país, morreu de infecção generalizada após passar mais de um mês internada com insuficiência renal causada pela falta de comida. Ela pesava apenas 40 quilos, muito pouco para os seus 1,72 m de altura. - Quando a menina morreu, todo mundo foi aos jornais para falar. As agências saíram dizendo que mudariam as regras, os eventos prometeram grandes iniciativas. Um ano e meio depois, está tudo a mesma coisa. Não se fala mais nisso. Esses programas de prevenção anunciados na época só serviram para fazer uma cortina de fumaça após a morte da modelo. Hoje, as meninas continuam morrendo - alerta Cordás, responsável pelo Ambulim (Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares) do Hospital das Clínicas de São Paulo – considerado o maior centro do tipo na América Latina.


SPFW

Desde a morte de Ana Carolina, a organização do São Paulo Fashion Week criou um programa de prevenção a transtornos alimentares, que já ofereceu palestras a modelos feitas por membros do próprio Ambulim. Segundo a coordenadora do projeto, Bell Kranz, desde janeiro de 2007, o SPFW proíbe menores de 16 anos de desfilar e exige um atestado médico para todas as modelos que participam do evento. Na mesma época, a semana da moda de São Paulo distribui entre as modelos uma cartilha sobre o assunto.- É um material que ensina as meninas que é preciso manter a saúde e se alimentar direito. Quer emagrecer? Pode, mas com saúde, comendo direito. A cartilha dá dicas voltadas especialmente para elas, que têm um dia-a-dia muito atribulado. Ensina como comer quando está trabalhando 20 horas seguidas, por exemplo - explicou Bell Kranz. Versões alternativas da cartilha foram lançadas nas edições seguintes do SPFW. Em junho de 2007, foi feita uma versão para os pais das modelos, ensinando como ficar de olho na saúde das filhas.


- Muitas meninas moram muito longe de casa, sozinhas. Mostramos para os pais como fazer para garantir que elas estão se alimentando direito, mesmo tão distantes - afirma Bell. A cartilha desta edição, ainda não lançada, será voltada aos professores de educação infantil.- Os transtornos alimentares estão se espalhando como um todo. Os casos estão aumentando em crianças e em mulheres acima dos 40 anos – coisa que não se via no passado. E estão crescendo também entre os homens - explica o médico. Casos de anorexia aumentam entre homens.

O Ambulim inaugurou neste ano uma ala exclusiva para o tratamento de pacientes do sexo masculino. A decisão foi tomada após os especialistas do centro detectarem um aumento significativo de casos de anorexia, bulimia e compulsão alimentar em homens.


- De 1992 até 2007, atendemos cerca de 1900 meninas e três rapazes. Apenas em 2008 já foram 20 rapazes - revelou com Táki Cordás. É preciso levar em conta que os homens podem estar se conscientizando mais sobre o problema e buscando ajuda, em vez de manterem a doença escondida. Por outro lado, Cordás afirma que há, sim, um aumento considerável no número de casos masculinos. O médico acredita que o aumento no número de homens bulímicos e anoréxicos tem a ver com uma mudança no padrão estético.


- Antigamente os homens mais másculos, mais fortes eram considerados os mais bonitos. Hoje está crescendo um padrão andrógino, assexuado, magro demais. Basta folhear uma revista de moda e observar os modelos masculinos - diz ele.Os transtornos alimentares sempre fizeram suas maiores vítimas entre as mulheres – mais de 90% dos pacientes com anorexia e bulimia são do sexo feminino. Os homens costumam aparecer mais nos casos de compulsão alimentar, com cerca de 30% dos casos.


21 de jun. de 2008

Soltinha e de maiô na SPFW



Gente, oiii !!! SPFW a mil aqui...

Não ando querendo falar de tendencias ou coisas afins, na verdade tô só sacando o movimento para depois ir postando devagarinho o que eu achar que pode ser interessante pra gente aqui blog... Mas olha só: essa não deu para deixar passar! A Repórter de Maiô é simplesmente o máximo! Descolada , resolvisda, animada , dessencucada... Ou seja tudo de bom! Além disso parece feliz da vida e é suuuuper internacional. Olha só o perfil da moça que sai entrevistando as pessoas de Maiô no globo on line.

SÃO PAULO - Ela veio de Paris exclusivamente para cobrir as semanas de moda do Rio e de São Paulo. De maiô, chama atenção de todos os fashionistas que a vêem em frente a uma câmera conversando com pessoas hypes da moda brasileira. Paula Rita Saady tem 27 anos e é formada em moda pelo Senai-Cetiqt e desenho industrial pela UFRJ, mas faz sucesso mesmo como a Entrevistadora de Maiô do site de vídeos Gema.TV. A idéia é simples e surreal: uma mulher que chega vestindo roupa de praia, calçando plataformas altíssimas e com maquiagem dramática, invade backstages de desfiles para ferver com o fashion people. Ontem, na primeira-fila do show da Blue Man, todos os flashes foram para ela. Também, não fez por menos: estava usando uma peça que apareceria em minutos na passarela. Ganhou do próprio estilista da marca, Davi Azulay, que fez questão de presenteá-la com um acervo riquíssimo de maiôs para usar na temporada paulistana. Na SPFW, a Entrevistadora só usa Blue Man.
- Em Paris, trabalho como designer da L'Officiel e, como sou brasileira, acabo editando os melhores looks das semanas de moda daqui que entrarão nas edições especiais de lá. Nas horas vagas, coloco meu maiô e saio por aí fervendo pencas - diverte-se a performática Paula Rita.
E não é que o quadro, que começou com uma brincadeira com os amigos José Camarano, diretor do Gema.TV, e Antonio Frajado, produtor executivo do site, tem dado o que falar? Despudorada, Paula Rita já fez entrevistas seminua em Londres (onde bateu um papo com o estilista Bruno Basso, da dupla Basso & Brooke, que desfila na semana de moda local, e saiu de maiô prateado pelos arredores do Palácio de Buckingham procurando o rebelde Príncipe Harry), Tóquio (deu uma de guia turística visitando karaokês e parques de diversão) e Paris, onde mora desde dezembro de 2007. Na Riviera Francesa, usou um modelo lilás da badalada marca American Apparel em pleno Festival de Cannes. O vídeo fez tanto sucesso que foi parar na capa do site da editora de moda Erika Palomino.
- A Entrevistadora de Maiô é uma paródia feminista à figura da mulher brasileira que aparece de bíquini em shows de TV e sempre está em segundo plano. Sabe as dançarinas de programas de auditório, que nunca falam nada e estão ali só para mostrar o corpo? Eu tenho o que dizer. E, com muito bom humor, arranco pérolas dos entrevistados - conta Paula Rita, que, no Brasil, já conversou com a cantora Preta Gil, com o designer Muti Randolph, com Sabrina Sato e Christian Pior, do Pânico TV, com Sergio Mattos, da 40 Graus Models, com a cantora Karine Alexandrino e com a apresentadora Monique Evans.
Do povo da moda, já exibiu sua figura em frente à camera para as tops Raquel Zimermam e Ana Claudia Michels e para os estilistas Fred D'Orey, da Totem, Luiza Bonadiman, Alessa Migani, Layana Thomaz, Rita Wainer, Dudu Bertholini e Rita Comparato, da Neon e Cori, e Lenny Niemeyer.

18 de jun. de 2008

Gordurinhas discretas! A moda do verão 2009!




Genteeee!

Estou na SPFW anotando, olhando e pescando tudo... Enfim, quanto aos temas de real beleza que eu tanto defendo, só mesmo nas palavras dos marketeiros de algumas empresas.

Agora o melhor de todos os desfiles do segundo dia foi sem dúvida da Cia Marítma. Adivinham só, mesmo tendo o time de modelos mais bombadas do evento até aqui, o desfile abriu com a tal da Karolina Kurkova. Bem mais cheinha que de costume e linda de morrer, a modelo abalou! Questionado porque chamou uma modelo gringa e mais "velha" para abrir seu desfile, Beni Rosset disse: "Mais do que ser bonita, a mulher tem que ter elegância e saber se equilibrar num salto alto. Neste sentido, prefiro as meninas mais velhas, que 'seguram' melhor na passarela". Já sobre as imperfeições e os quilinhos extras que surgem com o tempo..."Eu não ligo para celulite, definitivamente", completou o estilista. Sorte delas, ou melhor, nossa.
Sentada na platéia do desfile assisti de perto uma Karolina exuberante, cheia de curvas e até com umas mini gordurinhas nas costas. Problema? De forma alguma! Esta belíssima!


Quanto as modelagens, podemos dizer que os biquines estavam bemmm maiores. Agora lindas mesmo eram as estampas ultra 70´s das roupas do desfile da Cia Marítma.

Quem passou por lá também foi a gata Débora Nascimento - bem vestida, é claro, para ninguém ficar falando depois.



14 de jun. de 2008

Aiaiaiaiaia! Sem comentários!


Mais desastres do photoshop!

Beleza Irreal



"É, não são apenas as mulheres vítimas do pincelzinho digital. O que é isso?! eu prefiro, mil vezes, o original. Pois é o negócio é que vira outra pessoa (e com muiiiiiito menos graça), acho péssimo isso em publicidade porque sinceramente, eu não reconheço o cara. já reparei destas coisas também nos anúncios de lux, contratam um megastar para anunciar e acabam escrevendo o nome da figura embaixo, senão ninguém sabe quem é!! eta mundo de plástico…”



"...me lembrou essa propaganda da Elizabeth Arden, que vi no blog Photoshop Disasters, há uns dias. Realmente, eles pagam uma fortuna pela foto, aí mudam tanto a pessoa que depois precisam botar o nome, pra ela ser reconhecida. Não é estúpido? O lixo do luxo!"Inacreditável, não é mesmo?

Seu peso é igual ao de quem?


Perambulando na web achei estas incríveis escalas de peso de uma dupla de designers de Dublin, que tem um site de vendas on line ironicamente chamado Angry. Então que tal vc saber se pesa o mesmo que uma de suas celebridades preferidas?




Pois com a divertida balaça com escalas de peso de pessoas famosas e figuras históricas de todos os tempos, você pode saber se está pesando como o King kong, Chuck Norris ou Goldie Hawn. Interessante a leitura dos caras com a função dos padrões de beleza.

Agora se vc não está nem aí com os famosos, que tal saber se vc está pesando como um macaco ou como um elefante?
Assim o drama da balança vira diversão!

13 de jun. de 2008

Simples Equação


Tava lendo o ótimo blog da Milena Fisher e achei este texto que tem a cara do De dentro... Olhem aí meninas e vejam como a verdade nua e crua faz sentido.


A Era dos Manuais (2)
Deve ser um dos campeões de audiência, não é possível.Só no Brasil, são mais de 120 mil resultados de páginas para "Como emagrecer/ como perder peso". Vivemos em uma era de urgência em que a procura por milagres nunca foi tão intensa, então sempre há quem se entregue a uma fórmula que prometa maior rapidez no processo de emagrecimento. Quase toda mulher não-contente com seu peso, durante uma ou outra TPM, já deve ter feito isso - e gastado dinheiro, mas na TPM não conta, são atos insanos acumulados.Isso também, lá nos tempos de sei lá quem, tinha quem ensinasse. Ou quem não lembra das frases:- Fecha a boca menina, tá barriguda!Ou então:- Manhê, quero doce!- Come uma fruta!As mais complexas receitas nutricionais residiam nese tipo de postura "de antigamente".Fechar a boca = comer menos (a-rá!)Fruta = o doce suficiente que você precisa sem ingerir calorias e gorduras extrasQuanto mais informação circula por aí, mais confusas ficam as pessoas. Há quem diga que já fez de tudo para perder peso (e há afirmações científicas de que não se deve usar a expressão "perder" peso porque o cérebro resiste em aceitar perdas). Há quem diga que as dietas não funcionam, que determinados exercícios não produzem efeito, que a falta de tempo não permite que a alimentação seja organizada, etc, etc.Tirando possíveis problemas médicos, os quais obviamente devem ser investigados, a equação segue a mesma desde aqueles tempos de sei lá quem:
comer -
gastar +
Certa vez ouvi de uma nutricionista meio generalona, durante uma palestra, uma frase tão simples (ou tão igual) à obviedade acima. Uma pessoa perguntou:
- Posso comer bombom?
- Claro - disse ela, magérrima e de cara amarrada - Anote aí na sua cabecinha: para cada bombom, você terá que correr uma hora a mais no seu dia. É simples: comeu mais, tem que gastar mais.
Isso é que eu chamo de "how to": curto e grosso.

7 de jun. de 2008

Febre Amarela



People! Fiquei chocada!!! Cheguei mais cedo em casa ontem e quando ligo a TV... lá estava a sempre linda Luiza Brunet na novela das sete. Até aí, tudo bem... O problema foi quando a cena da moça começou a se desenrolar - ela foi fazer uma tal de sessão de fotos numa das clínicas estéticas da novela - e ela tira a roupa...



Gente, tomei uma baita susto! Não é que ela fez um bronzeamento artificial para obviamente ficar bem na gravação, que virou um verdadeiro desastre? Sim, isso mesmo. Sabem aqueles jatos bronzeadores? Pois é, a criatura apareceu super amarela na telinha! Algumas partes do corpo estavam totalmente diferentes de outras... O rosto estava normal, só com um pouquinho de maquiagem... mas as mãos, pernas e braços... parecia coisa de doente! Esquisitíssimo!

Olha só:




Aí fiquei pensando... o que a gente não faz para ficar bela, ? Pena. Luiza não precisava disso... Todo mundo sabe que ela é linda, que é início de inverno... e até porque, esta obsessão por pele bronzeada não fica mais nem bem.... Sol em excesso, com todos os efeitos danosos, não rola mais. E os tais bronzeamentos artificiais... devem ser feitos com muito cuidado, senão é pele manchada e meleca na certa!

E como Hollywood nunca perde uma piada...



Olha como eles colocaram a sempre branquinha Anne Hathaway... Circulando por NY com um bronzeamento artificial tri exagerado. Na cena do filme Bride Wars (em que ela contracena com Kate Hudson) ela andava assim, cor de laranja.




Parece que a trama mostra uma disputa entre Anne e Kate, tipo uma guerra de noivas – como sugere o título. E acontece de tudo porque, além do bronze de Anne, Kate até já pintou os cabelos de azul para o papel. Promete...

Enfim, aí me pergunto: será que a beleza real de Luiza não valeria mais a pena??

2 de jun. de 2008

Forever Young 2

Gente,
fui numa festa neste final de semana e conheci um cara super simpático, dos seus 50 e poucos anos mas com um visual..... AIAIAIA! Suuuuper teen. Sabe aqueles caras adultos que usam brinquinho na orelha, tênis, jaqueta de couro, camiseta de banda e que fazem a linha forever young? Pois é. As mulheres também não ficam longe disso. Outro dia saí com uma amiga de 38 anos que estava vestida dos pés a cabeça de cor de rosa... BAH! Achei no mínimo estranho e no máximo uma baita falta de sensibilidade dela. O que fazer? Condená-los? Dizer que estão ridículos? Nada disso. Cada um na sua... Até porque, como nada é de graça, acredito que a os grandes vilões destas histórias sejam a mídia, a industria da moda e outros signos que nos são empurrados diáriamente para que a gente não possa e não queira envelhecer ou nos vestirmos como tal. Se nos falta dignidade para amadurecer, por outro lado nos faltam estímulos quando vemos estampadas nas páginas das revistas modelos novinhas e magrelas que não se parecem em nada com pessoas reais.

Pois olhem que ótimo: parece que isso vai mudar...



O novo reality "She's Got The Look" , apresentado pela modelo Kim Alexis (FOTO), 48, promete fazer sucesso entre as mulheres na faixa de seus 30 e poucos anos. A idéia do programa é buscar uma beleza mais "madura" para anúncios em revistas e desfiles.
"É uma boa oportunidade para as mulheres acima de 35 anos que sejam bonitas e que sintam bem com elas mesmas. E é uma segunda chance para aquelas que talvez tenham deixarado o sonho em nome da família ou de um amor", declara a apresentadora ao "Los Angeles Daily News".
Quem também integra o elenco do programa como um das juradas é a modelo e atriz Beverly Johnson, 56. Beverly foi a primeira modelo negra a estrelar a capa da "Vogue" América, em 1974, abrindo espaço para Iman, Naomi Campbell e Tyra Banks.
"She's Got The Look" estréia na TV norte-americana no em 4 de junho.
Boa né?


E Olha mais esta aqui:
Aos 45, modelo Elle Macpherson se torna embaixadora de marca de beleza
A modelo australiana Elle Macpherson é a nova embaixadora mundial da marca de cosméticos Revlon.
Ela acaba de assinar um contrato que permite o uso de sua imagem em campanhas publicitárias de diversos produtos e nas campanhas beneficentes da marca, segundo notícia do WWD.
"Ela é uma modelo talentosa, empresária, atriz, mãe, tem o perfil que se encaixa nos valores da Revlon", disse Chris Elshaw, vice-presidente executivo da marca.
Viram só... a indústria também está de olho nos desejos e na realidade de seus consumidores. Parabéns!
Beleza Real Já!